S novo iPhone de uma novidade Apple
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iPhone SE, foto de Thássius Veloso
Num evento tedioso e sem novidades, já que os rumores se provaram certeiros, a Apple apresentou o novo iPhone SE, a versão “popular” de seu consagrado smartphone. Com isso, a empresa deixou muito clara sua novidade ideologia mercadológica — a companhia inovadora deu espaço a uma companhia vendedora. Algo que já era sinalizado nos últimos lançamentos agora se tornou padrão.
Parece que a antiga filosofia de Steve Jobs, que “o usuário não sabia o que queria até que mostrassem a ele” deu lugar a alguma coisa do tipo “vamos fornecer aquilo que o mercado pede e competir de frente com o Google”. Claro que um smartphone de U$ 399 não pode competir com Androids de U$ 50, mas temos aí uma estratégia reinventada para depreender mercados de o sistema do Google domina — oriente médio, África e nós, da América Latina. Enquanto a economia chinesa freia e a setentrião-americana mantém-se estagnada, zero mais lógico que focar em locais de ainda há espaço para crescer.
A diferença é que o trunfo apresentado no evento tem pareceu muito melhor que a tentativa anterior de lançar um dispositivo mais em conta. S iPhone 5C não foi o sucesso que a Apple almejava, inclusive no Brasil. Aliás, nosso mercado é muito peculiar: dispositivos antigos porquê iPhone 4 e 4S tem uma sobrevida enorme e ótimo valor de revenda, circulando bastante no mercado de usados. S novo SE tem tudo para aprazer o público daqui, ainda que a tela de 4 polegadas seja uma incógnita: seu ocaso era oferecido praticamente porquê evidente pelos analistas internacionais.
Ao contrário do 5C, notei um feedback mais positivo do SE no Twitter, acertando em pleno no palato do pessoal que não curte a novidade da das “telonas”. E com o design atualizado, seguindo o da família 6 (inclusive com os padrões mais recentes de cores do 6S), há altas chances que a repudiação não seja porquê foi com o padrão de plástico.
Há o problema dos exíguos 16 GB de armazenamento, mas talvez o público daqui não se importe tanto com isso. S único senão nessa história toda é se ele realmente será um iPhone barato. Sem incerteza o preço inicial de U$ 399 é um grande primícias e a tendência é que esse valor diminua mais nas gerações seguintes. Mas, e no Brasil? Com dólar basta e economia incerta, e com envolvente de instabilidade política para piorar, é impossível traçar qualquer perspectiva. Eu não chutaria zero aquém de R$ 2.000 no cenário atual....
Vale lembrar que não há datas para seu lançamento por cá, e é muito provável que justamente por justificação da economia a Apple prefira focar nos outros mercados-intuito . A única que coisa que posso antecipar é que seu sucesso vai depender muito do preço final e do concordância com as operadoras, quem também anseiam por uma sacudida por cá, ainda mais em tempos de topos de risca na moradia dos R$ 4 milénio.
Em uma coisa todos concordarão: com o leque de opções ampliado, a Apple alcançará mais público. P uma “galaxyzação” do iPhone.
E vocês? Acham que no país do 4S o novo SE tem chances de fazer sucesso?
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Com informações de (Fonte):Garota Sem Fio