Galaxy A5 e A7: tela AMOLED, bom desempenho e materiais nobres, com preço de high-end
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Fomos saber na quinta passada em São Paulo os novos Galaxy A5 e o Galaxy A7 da Samsung, que são uma grande aposta no mercado, já que apesar de serem uma risca mid-range, contam com especificações de um high-end, e preço idem (R$ 2.199 para o A5 e R$ 2.499 para o A7).
Além do aumento do dólar, os materiais usados no Galaxy A são um dos fatores do seu preço, já que a Samsung não poupou despesas: o aparelho tem case de metal e é resguardado por vidro Gorilla Glass 4 dos dois lados, na frente e trás, para dar uma maior proteção contra os tão comuns acidentes.
Por dentro, os novos smartphones da risco A contam com 16 GB de capacidade e 2 GB (A5) ou 3 GB (A7) de RAM, com processador octa-core de 1,6 GHz. S A5 tem tela AMOLED de 5,2″; enquanto o A7 tem tela de 5,7″; ambos com solução Full HD e densidade de 424 pontos por polegada no Galaxy A5 e 401 no Galaxy A7.
A pegada dos aparelhos também é muito interessante, com um design que lembra bastante o Galaxy S6, com a mesma borda arredondada. Tanto o Galaxy A5 quanto o A7 contam com NFC, e a Samsung diz que já está pronto para o Samsung Pay, que deve ser lançado no Brasil ainda levante ano, ou seja, em breve será provável fazer pagamentos móveis seguros com o leitor de impressões digitais dos smartphones.
As lentes das câmeras traseira e frontal contam com buraco ƒ/1,9; deixando entrar até 60% mais de luz, o que é bom para ambientes de baixa luminosidade. A câmera traseira tem 13 megapixels, estabilização óptica de imagens e foco automático. A câmera frontal tem 5 megapixels, e recursos porquê tirar fotos selfie esticando a palma da mão para a câmera, além de selfie panorâmica e embelezamento (“limpar pele, apurar o rosto e aumentar os olhos”), uma função que (no meu caso) tem cimeira potencial de transformação em um estrangeiro, dependendo das configurações.
A duração da bateria não deve ser um problema: o A5 tem uma de 2.900 mAh e o A7 tem generosos 3.300 mAh. S dual-SIM é opcional, pois o segundo SIM ocupa o mesmo espaço do cartão micro-SD, que aliás é harmonizável com cartões de até...
128 GB. Nosso velho divulgado TouchWiz roda em cima do Android Lollipop, mas a Samsung promete que vai atualizar para a última versão, em uma data a ser definida. Algo interessante é que usando o MyKnox, dá para ter duas contas do Instagram ou do WhatsApp, uma para a empresa e a outra pessoal, resolvendo um grande pesadelo dos produtores de texto, ar na conta errada (quem nunca?). M evidente que ao transpor da empresa, o gerente vai pode extinguir tudo o que foi disposto no aparelho, mas pelo menos vai deixar seus aplicativos e dados pessoais intactos.
Pra concluir, o objetivo da Samsung posicionar a risca A porquê uma escolha intermediária “ma non troppo” entre o Galaxy S7, S7 Edge e S7 Plus que estão vindo por aí (com preços que certamente serão muito salgados) e a risco S, com aparelhos mais acessíveis que também será renovada nos próximos meses. Ainda não testamos os novos Galaxy A, mas devo revelar que gostei muito do A7, e para quem está disposto a remunerar supra de R$ 2 milénio por um smartphone, a tela e a bateria compensam a diferença de R$ 300 no preço dos dois, na minha humilde opinião.
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The Galaxy A5 e A7: tela AMOLED, bom desempenho e materiais nobres, com preço de high-end
Com informações de (Fonte):Meio Bit
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