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O Galaxy A12 foi um dos primeiros celulares da Samsung a ser apresentado no mercado brasiliano em 2021. Ele chegou para suceder o A11 no segmento de celulares de ingressão, mas com uma série de mudanças nas suas configurações.

Será que ficou melhor do que o padrão do ano pretérito? O TudoCelular mostra a vocês os detalhes agora, neste comparativo.

Os dois basicões buscam entregar um celular modesto que pareça mais sofisticado do que realmente são. Para isso, o A11 trouxe a câmera frontal em um notch no formato de furo na tela. Já o A12 seguiu um outro caminho ao retroceder para o entalhe em pinga e apostou no módulo de câmeras ao estilo cooktop.

O leitor biométrico saiu da traseira e agora é posicionado no botão de robustez. O aprimoramento dos dois é em plástico, mas o mais novo contorna o material mais simples com um padrão de dois tons e cintilação metálico. As dimensões e o peso também aumentaram para esta geração recente, a término de acoitar tela e bateria maiores.

Para completar, ambos contam com gaveta de chips com dois slots para cartão SIM e um devotado a microSD. Ou seja, zero de escolher entre ter uma segunda risca ou expansão do armazenamento.

Por detalhes a mais, o primeiro ponto do comparativo vai para o Galaxy A12.

A Samsung economizou nos dois aparelhos ao dispensar o seu tradicional AMOLED e usar um pintura simples TFT LCD. A solução é HD+ em ambos os casos, mas o tamanho está ligeiramente maior no dispositivo mais recente.

O A12 também tem um contraste cume que procura diminuir um pouco a dificuldade de visualização sob o Sol. Já o A11 ainda consegue oferecer um ângulo de visão satisfatório para a categoria. Mesmo assim, a dupla peca na precisão de cores.

Um dos pontos de grande vantagem para o mais recente fica por conta do aproveitamento frontal. Ele quase chega em 86%, enquanto o seu predecessor fica na filete de 81%. Isso se deve pelas bordas um pouco mais finas.

De novo por uma diferença pequena, o A12 leva a melhor cá.

O som certamente é um dos principais pontos fracos de ambos os smartphones. Nas duas situações, não há áudio estéreo e o único basta-falante exagera nos agudos e distorce muito na hora de colocar em volume sumo. A saída para os usuários acaba sendo o uso de um fone de ouvido.

O A11 ainda vem escoltado do inferior, apesar de não ter a mesma qualidade encontrada em modelos mais sofisticados. Já o A12 dispensa vir com o fone na caixa. Felizmente, a coreana manteve o conector P2 para os dois dispositivos.

Pela qualidade sonora, seria um empate. Mas a presença de um fone, mesmo simples, não exige a compra imediata de um outro inferior. Por isso, A11 leva o ponto.

Apesar de meses de diferença entre os lançamentos do A11 para o A12, é o Android 10 que vem equipado nos dois dispositivos. A Samsung já confirmou que vai liberar o Android 11 em meados de 2021, mas não espere outras versões no horizonte.

Os recursos da One UI no mais novo não são diferentes dos encontrados no velho ou em outros modelos básicos e intermediários. O software em ambos também acaba gerando alguns problemas de fluidez e engasgos. No universal, a experiência não muda de um para o outro.

Os dois smartphones ganham ponto com o empate em software.

Para a novidade geração, a Samsung resolveu mudar a desenvolvedora do chip e substituiu o Snapdragon 450, da Qualcomm, pelo Helio P35, da MediaTek. Será que foi uma boa troca? Pelo que mostrou o nosso teste de preâmbulo de app, não se mostrou um bom negócio. O A12 demorou muro de um minuto a mais que o A11 para concluir o processo completo. Alguns testes de benchmarks exibiram um lucro pequeno no celular mais recente, mas podem ser enganosos se considerar com o uso real.

Em jogos, o cenário não foi muito dissemelhante. Apesar de a GPU Adreno 506 do Galaxy velho ainda ter engasgos ou exigir subtracção da qualidade gráfica para evitar lags, o componente da MediaTek do A12 ainda apresentou mais problemas, porquê lentidão supra da média para carregar o Asphalt 9.

Levante é um ponto fácil do Galaxy A11.

Se em desempenho o componente do A12 e o software não colaboraram para uma performance melhor; em bateria, ambos conseguem uma sintonia maior para aumentar o tempo longe da tomada. O padrão conseguiu 25 horas totais ligado, quase cinco horas a mais nos testes de uso real do TudoCelular que o predecessor, com 1.000 mAh adicionais em relação ao A11.

Quando o ponto é recarga, a maior capacidade também se traduz em um tempo maior conectado. O A12 passa muro de 2 horas e meia para encher por completo a bateria. Enquanto o A11 fica meia hora a menos para concluir o processo. São dois tempos grandes de carregamento, mas justificáveis pela capacidade e por serem dispositivos de ingressão.

Pelo tempo considerável a mais de autonomia, o Galaxy A12 pontua em bateria.

No quesito de fotos, o conjunto triplo do A11 passou a ser quádruplo no A12. A câmera principal também teve um salto de 13 para 48 MP. Mas a solução elevada não resultou em imagens melhores, já que o chip MediaTek não consegue explorar o sumo que o sensor pode dar. Enquanto isso, o mais velho se destaca por registrar fotos mais frias, diferentes das saturadas presentes em outros aparelhos da marca.

A ultrawide não teve avanços de uma geração para outra. Tanto a do A12 quanto a do A11 sofrem com perda de nitidez e ruídos evidentes, principalmente em ambientes fechados. Já a lente de profundidade dos dois faz um trabalho satisfatório com pessoas e objetos, apesar de apresentar algumas falhas.

O diferencial para o Galaxy mais recente fica por conta da câmera macro. Só que não espere muito dela. A intervalo focal é mais longa que o esperado e não te permite chegar muito perto na hora de fotografar. Mas não deixa de ser uma opção a mais ao usuário.

Apesar de não simbolizar uma grande evolução, o A12 entrega mais possibilidades e leva o ponto.

Em vídeos, não houve mudança na solução suportada. Ambos chegam exclusivamente até Full HD a 30 fps. O foco funciona com destreza e as filmagens saem sem tantas tremidas no mais novo. O A12 também se destaca por captar o áudio cimalha e limpo, sem o rumor metálico estranho percebido no A11.

É mais um ponto para o Galaxy A12.

A Samsung permaneceu com o mesmo sensor frontal de 8 MP do A11 no A12. Mas a diferença cá é que o software foi melhorado para esta geração e agora não aplica tanta suavização de pele. O resultado do progressão é uma maior nitidez. Mas ainda assim as fotos à noite sofrem com perda de qualidade e exigem uma boa manancial de luz. Em gravações, as duas também suportam somente solução Full HD a 30 fps. Cá, da mesma forma, se aplicam as melhorias de captação de áudio citadas há pouco.

A ajuda do software nas selfies dá o ponto ao A12.

Chegou a hora de falar sobre um dos tópicos mais importantes: o preço. O Galaxy A11 chegou ao Brasil pelo preço sugerido de R$ 1.700, enquanto o A12 foi lançado por R$ 100 a mais. Atualmente, quem baixou mais o valor foi o padrão do ano pretérito, que já pode ser encontrado na filete de R$ 1.000. Por outro lado, o celular mais novo é encontrado por R$ 1.400 nas varejistas brasileiras.

A diferença de R$ 400 é maior que a intervalo dos preços de lançamento e, em tempos econômicos difíceis, se torna ainda mais relevante na hora de escolher o seu novo smartphone.

Por isso, o A11 fecha com o último ponto do comparativo.

O placar revela a proximidade dos dois dispositivos em relação ao que entregam. A evolução maior foi em bateria, com as câmeras na sequência, por correções principalmente em software nas selfies. Em outros pontos, porquê o desempenho, o Galaxy A12 não conseguiu ser mais rápido que o A11.

O resultado é que o preço do Galaxy mais idoso faz indemnizar a sua compra, mesmo perdendo no comparativo. R$ 400 representam mais de um terço do salário mínimo do Brasil e ganham uma grande prestígio quando o ponto é celular de ingressão.

RESULTADO

Samsung Galaxy A12: 7 PONTOS

• Melhor construção
• Melhor tela
• Empate em software
• Melhor bateria
• Melhor câmera traseira
• Melhor em vídeos
• Melhor em selfies

Samsung Galaxy A11: 4 PONTOS

• Fone de ouvido na caixa
• Empate em software
• Melhor desempenho
• Melhor dispêndio-favor

E aí, qual dos dois smartphones básicos da Samsung compensa mais na hora de comprar? Para você, pesa o desempenho melhor ou a bateria com duração maior? Deixe seu glosa no espaço aquém.

(atualizado em 16 de fevereiro de 2021, s 19:44)