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Anlise / Review


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Depois de tantos bons lançamentos no segmento top e intermediário, chegou a vez de ver se a Samsung também está dando mais atenção ao segmento de ingressão. Por mais que a sul-coreana ainda domine no número de vendas, os mais básicos da empresa seguem pecando para os rivais de outras marcas. Será que isso muda com o Galaxy A12?

O design evoluiu, pelo menos na traseira. Agora temos câmeras no estilo cooktop e um padrão em linhas diagonais que dão um ar de aparelho mais custoso ao A12. Já na secção frontal temos o idoso design do A10 com entalhe em formato de pinga. É um retrocesso sem explicação, mas há quem prefira assim.

A Samsung trocou o hardware da Qualcomm pelo defasado Helio P35, o mesmo chip que equipa uma infinidade de celulares da LG. Leste processador até que dá conta com software muito otimizado da LG, mas não da One UI, e mesmo com 4 GB de RAM vemos o Galaxy A12 entregar desempenho sofrível.

A bateria cresceu e com isso temos uma boa e má notícia: ela dura ainda mais do que antes, porém leva mais tempo para recarregar. Com o A12 você terá autonomia para dois dias facilmente.

As câmeras evoluíram e agora temos uma dedicada para macros. A qualidade fotográfica é decente, mas zero privativo por limitações do hardware da MediaTek. Isso fica evidente ao usar a solução máxima do sensor. Pelo menos a câmera de selfies registra fotos mais nítidas, por mais que o hardware não tenha evoluído.

O maior problema do Galaxy A12 é o seu preço. Samsung chegou pedindo R$ 1,8 milénio pela novidade, o que faz com que esteja mais custoso que alguns intermediários. Vale a pena? Achamos que não, pelo menos não enquanto estiver supra dos R$ 1 milénio. E quais opções melhores? Isso você confere em nossa estudo completa pelo link aquém.

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