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Facebook entende ‘bicha’ porquê ofensa e bloqueia diretor de documentário


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Os protagonistas de "Bichas, o Documentário"
Os protagonistas de “Bichas, o Documentário”

Chamar um varão de “bicha” é um xingamento, evidente? Bem, depende. S publicitário pernambucano Marlon Parente, 23, produziu um filme para mostrar que essa termo “vem sendo usado de forma errada”, e que ela, na verdade, deveria ser tomada porquê um louvor.

“Ser bicha não é inexacto. Por mais que algumas pessoas ainda se ofendam”, afirma ele.

Em “Bichas, o Documentário”, lançado há nove dias no YouTube, seis jovens contam suas experiências de confirmação da sexualidade e do orgulho de ser bicha. Só que, aparentemente, os revisores de texto do Facebook não estão captando a mensagem.

Parente diz que já foi bloqueado da rede social três vezes nos últimos oito dias por posts relacionados ao filme, que iriam contra as regras do serviço –na última, nesta segunda-feira (29), ele foi renegado da rede por sete dias, além de ter o texto removido.

“P uma publicação na qual eu narrativa um incidente de homofobia que sofri na fileira do cinema, de fui xingado de bicha por um estranho. Só isso”, afirma o publicitário. Segundo ele, a página solene do filme já saiu do ar duas vezes, e os protagonistas da produção, que acumula mais de 342 milénio visualizações, também estão sofrendo sanções parecidas.

Em universal, de conciliação com o site, essas remoções, comumente intuito de críticas e de acusações de exprobação, são realizadas depois denúncias de usuários (que, neste caso, Parente crer serem “pessoas contrárias ao ideal do vídeo”).

A Folha procurou o Facebook na manhã de hoje, mas ainda...

não teve uma resposta. Em outubro do ano pretérito, Monika Bickert, a executiva que lidera a equipe global de revisores do site, esteve no Brasil e disse que a estudo do contexto era justamente um dos desafios de quem faz esse trabalho (a maior troço das denúncias reportadas no site é revisada por pessoas reais).

“Você está sentado no computador, vê uma imagem, não sabe quem são as pessoas ou o que acontece com elas no mundo off-line, e tem que tomar uma decisão em um contexto muito restrito”, afirmou ela. Se um usuário denuncia um específico, por exemplo, o revisor vê exclusivamente esse texto, e não a página inteira responsável pela publicação.

“Qualquer pessoa com o mínimo de empatia e informação saberia que nem eu nem os meninos estamos usando [a expressão] para ofender ninguém”, afirma Parente. “S documentário fala justamente disso. Da ressignificação da termo de um pouco ruim para alguma coisa bom.”

Com informações de (Fonte):Blog de Tec

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