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Classificação dos smartphones no mercado: o novo mundo dos Premium


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Nas minhas resenhas, sempre falo de smartphones de ingressão, intermediários e topos de risco. Quando faço comparações, pode possuir confusão na hora de colocar, lado-a-lado, aparelhos com hardware mais robusto (porquê foi no caso do review do Zenfone 2) com outros mais modestos. Soam infundadas.

Para esclarecer leste ponto, explicarei porquê funciona a classificação de smartphones no mercado.

Não adianta eu apresentar um aparelho de R$ 1.499,00 (teto da Lei do Bem até o término de 2015) porquê topo de risca, por mais que seu hardware seja poderoso. Quando eu receber os relatórios de vendas e participações de mercado, ele será classificado porquê intermediário e será comparado em rankings desta forma. Analista nenhum o colocará junto com modelos de hardware semelhante, só que mais caros, e considerados, portanto, topos de risco. Tais rankings impactam diretamente nas estratégias das empresas, nas vendas e, evidente, no preço final ao consumidor.

Aparelhos que até o término do ano pretérito custavam no sumo R$ 1.499,00 recebiam incentivos fiscais, desde que cumprissem uma série de pré-requisitos técnicos. Infelizmente os incentivos acabaram e suas consequências já são notadas nas lojas. Para quem precisa de um smartphone com urgência, o jeito é transpor à caça de promoções em estoques antigos, pois as reposições já estão saindo das fábricas com novos preços. Bons intermediários porquê Moto M e Samsung J5 estão chegando no negócio por mais de R$ 1.000,00.

Nova categoria: Premium

Recentemente, analistas de mercado criaram uma novidade categoria de smartphone: os Premium. Eles estão aquém dos topos de risco.

Quase toda operário decidiu em 2015 fazer lançamentos de topos de risco supra de R$ 3.000,00 no Brasil. Mas não basta o aparelho ser caríssimo para ser “Premium”. Para que um aparelho seja enquadrado porquê tal, deve ser apresentado ao público com um resultado super individual, porquê verdadeiro objeto de libido e nuances de design diferenciadas. Segundo os analistas que consultei, poucos aparelhos podem ser considerados verdadeiramente Premium: da Apple, o iPhone 6 e 6 Plus. Da Samsung, os Galaxy S6 Edge, Edge+ e Note 5. Os preços podem facilmente obter os R$ 5.000,00.

As configurações técnicas de um Premium precisam ser impecáveis: basta desempenho, tela que enche os olhos, design arrojado e espessura finíssima. Por exemplo: a tela curva da família Edge da Samsung é o emblema de sua exclusividade.

Minhas impressões de um Premium: Samsung Galaxy S6 Edge

Usei-o por um mês, mas sofri um incidente nesta idade, por isso não pude publicar o review. Assim que o devolvi à Samsung, transferi todas as fotos e vídeos do aparelho para meu computador, mas no dia seguinte, o SSD do Macbook Air foi para o espaço. Tinha feito backup 2 ou 3 dias antes de tudo o que tinha, mas as fotos e vídeos do dito dos quais e do smartwatch Gear S, que testei junto, vieram depois…

Tenho também backup automático em cloud e alguma coisa consegui salvar, mas não deu tempo da nuvem plagiar tudo. Em vídeo, salvou-se nascente pequeno trecho, que mostra um pouco da implementação de ferramentas da família Note na risca Edge:

Realmente, a família Edge é linda. Logo depois a Samsung lançou um modelos com tela maior, o Edge+.

S que achei do smartphone? Posso fundamentar o sentimento que o usuário tem ao segurar um resultado Premium nas mãos: surpreende o belo aperfeiçoamento, a finura, e tela maravilhosa. Dá palato usar. E até um evidente pânico, quando não há proteção, já que a tendência agora é vidro por tudo. Aliás, levante é um dilema dos donos de aparelhos Premium: usar o aparelho sem proteção alguma, exibindo toda sua classe e formosura, ou proteger seu investimento nas seguras mas medonhas capas de silicone? A Samsung fornece “clear cases” para proteger os dispositivos sem escondê-los. Também as testei, e o resultado foi decepcionante: não protegem quase zero, já que as quinas continuam expostas e são as responsáveis pela trinca das telas numa queda.

S desempenho ao penetrar e fechar múltiplos aplicativos ao mesmo tempo foi magnífico, sem engasgos. Uma pena que em prol do design e da exigência de apurar os aparelhos a cada novidade geração, aspectos...

importantes porquê bateria e cartão de memória acabam sacrificados.

Como será o mercado em 2016?

No meu papo com alguns analistas de mercado, perguntei o que podemos esperar para 2016 em termos de lançamentos e preços. Todos atestaram que neste ano o ritmo dos lançamentos será mais lento e a estratégia das fabricantes, mais cautelosa. Há muitas variáveis envolvidas além do término da isenção tributária. Podemos referir a subida do dólar, o desemprego, a inflação e a consequente retração no crédito e no consumo. A Motorola, que se saiu muito muito com sua última leva de smartphones, ainda terá que encarar o gradual desaparecimento de sua marca para simplesmente Lenovo.

A revelação dos analistas que mais me surpreendeu: o segmento Premium não será afetado, ao contrário, ganhará mais força! Neste ano teremos o lançamento do iPhone 7, que ditará as novas tendências dali para frente, porquê já é rotina com a Apple sempre que “o iPhone muda de número”. As crises econômicas impactam muito mais fortemente nas classes média e baixa, portanto, o baque maior será sentido nos aparelhos intermediários — justamente os campeões em vendas. S segmento de luxo é um mundo à troço, seus consumidores não mudam de comprortamento ao fazer compras de supermercado, roupas, eletrônicos, cosméticos e outros insumos básicos do dia-a-dia.

No nosso país labareda a atenção uma peculiaridade que já comentei muito nas redes sociais: o papel do iPhone na formação da identidade cultural e social do público jovem e/ou que gosta de ostentar. Pra reunir a história: a maior feature do smartphone da Apple não é tecnológica: é o traje puro e simples dele ser custoso e ipresente nas rodas de abastados! Exemplo: o fracasso da risco econômica do iPhone, o padrão 5c — aqueles coloridos. Conversei com alguns adolescentes que preferiram, à estação, comprar um iPhone 4S usado a um iPhone 5c novo, ainda que custassem a mesma coisa. A justificativa: ter um iPhone 5c mostra que você não tinha cacife para ter o 5. Então, era melhor ter um 4S, já que as pessoas não saberiam se você comprou usado ou novo à era do lançamento… Isto é Brasil, minha gente.

Periscope toda semana!

Na última 5a feira às 20h fiz um Periscope para falar do que se espera de smartphones para 2016. Comentei um pouco do peça deste . Pretendo fazer Periscopes semanais, neste mesmo dia e hora, para conversar sobre tecnologia traste com todos. Minha teoria é comentar os vídeos da semana, mostrar aparelhos que estou testando e até dar aulas de produtividade gratuitas.

Você usa o Periscope? Adicione-me lá e acompanhe meus vídeos ao vivo! As pautas serão definidas no mesmo dia e comunicadas no meu Twitter e Facebook.

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Com informações de (Fonte):Garota Sem Fio, a tecnologia móvel no dia-a-dia, por Bia Kunze

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