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A Explosivo Brasileira do Apocalipse


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De todos os cenários de apocalipse, o que menos me preocupa é o de invasão estranho. Duvido que aliens sejam tão bons na arte de atomizar matar esmigalhar seus inimigos quanto a gente. E ninguém escapa. Adoramos vender a teoria que somos um povo pacífico, mas uma explosivo brasileira pode estar entre as três mais poderosas do mundo.

Mesmo com a invenção das bombas atômicas, explosivos convencionais continuaram na tendência. Por qualquer motivo as pessoas ficam melindradas se você sai explodindo artefatos termonucleares sem muito critério, e de qualquer forma se você só quer destruir um prédio, e não uma cidade, uma explosivo menor é suficiente.

E de bombas nós entendemos. Desde que os aliens (sim, estou vendo History Channel demais) ensinaram aos chineses porquê fazer pólvora, resolvemos todos os nossos problemas com bombas. Criamos explosivos melhores, mais poderosos e estáveis, mas todos tem alguma coisa em generalidade: Geram uma explosão em um ponto no espaço, que libera uma enorme quantidade de força, gerando uma vaga de choque e estilhaços.

Se você quiser uma explosivo maior, é só ir acrescentando explosivos, mas chega uma hora que isso se torna pouco prático. A maior explosivo já feita foi a americana T-12 Cloudmaker, uma penetradora (ui!) criada para ser lançada de grande altitude, atingir velocidade supersônica, perfurar vários metros do teto de um bunker (inimigo, de preferência) e logo explodir.

Supra de uma determinada quantidade de explosivos, o próprio explosivo é espalhado pela explosão, diminuindo sua eficiência. Ao invés de uma vaga de choque poderosa de um ponto único você acaba com várias ondas de choques menores.

Felizmente um grupo de sujeitos muito degenerados das ideias começou a observar que explosões com quantidades de explosivos muito menores, e às vezes nem precisa ser explosivo explosivo. Um risco muito generalidade em silos de armazenamento de grãos são as explosões quando a atmosfera fica lotada de cascas e fragmentos, e uma fagulha causada por eletricidade estática dá início a uma reação em ergástulo.

Esse tipo de explosão já aconteceu muito também em minas de carvão e em 2008 uma refinaria de açúcar nos Estados Unidos entrou explodiu horrivelmente matando 14 pessoas.

Os projetistas de bombas começaram a pensar… porquê uma explosão de palha de arroz pode ser mais eficiente do que TNT? Surgiu logo o concepção de munição termobárica, do helênico termos, calor, baros pressão e strategos, estratégia. Em inglês, strategy…

Normalmente uma explosivo contém o explosivo e o oxidante juntos. Na fórmula clássica de pólvora, súlfur, salitre e carvão, o salitre (nitrato de potássio) doa átomos de oxigênio para a reação:

2 KNO3 + S + 3 C → K2S + N2 + 3 CO2

No caso das bombas termobáricas, ocorrem DUAS explosões: Uma convencional espalha o explosivo principal em uma grande nuvem. O explosivo se espalha pelo ar, misturando-se com o oxigênio da atmosfera. Logo a explosão secundária ignita, igne detona a nuvem, gerando uma explosão que não vem de um ponto, mas de uma espaço com centenas de metros de diâmetro.

A vaga de choque é brutal, horrenda.

Obviamente isso foi transformado em arma de guerra, e até pouco tempo a maior de todas era a MOAB, GBU-43/B apelidada nos EUA de Mãe de Todas as Bombas. São 9 metros de comprimento, 9.1 toneladas...

de peso e capacidade de destruir nove quarteirões de uma cidade.

Obviamente também os russos não ficaram pra trás, e logo depois apareceram com a FOAB – Pai de Todas as Bombas, um design muito mais eficiente, que embora pese só 7 toneladas tem capacidade explosiva comparada a 44 toneladas de TNT, contra 11 toneladas da explosivo americana.

A surpresa é que há um terceiro competidor nessa risota, com uma explosivo termobárica de reverência, embora o nome em português seja “explosivo de sopro” e isso não dá pra respeitar.

Enterrada no fundo (pág 569)  de um relatório do Ministério da Resguardo de 2007, há UMA referência à explosivo brasileira, o Sistema TROCANO:

Dentre os principais resultados alcançados, destacam-se os avanços ocorridos no desenvolvimento dos mísseis ar-ar MAA-1B e anti-radiação MAR-1, a produção pátrio de sensores infravermelhos, o desenvolvimento de artefato ar-solo de grande efeito de sopro (Trocano) e a realização da prova de concepção de um gerador de pulso eletromagnético.

Sim, o Brasil está desenvolvendo também uma arma de pulso eletromagnético mas isso é objecto pra outro post.

Note que o texto fala de resultado apanhado, em teoria a explosivo já estaria desenvolvida.

Em outro relatório, dessa vez um material de 2011 do Instituto de Aviação e Espaço, a explosivo brasileira é listada porquê tendo obtido…

(…) o Certificado de Resultado Aeronáutico Sancionado, o que significa que todos os requisitos foram atendidos e o Certificado de Integração à Aeroplano C-130.

E sim, temos fotos:

Mais adiante o texto descreve a função da explosivo brasileira termobárica:

Trata-se de um sistema de resguardo que pode ser utilizado para interdição de grandes áreas e para brecha de clareiras que possibilitem o pouso de aeronaves de asas rotativas em extensão de mata fechada.

São nove toneladas de explosivos, capazes de destruir tudo num relâmpago de 1Km, incluindo o Coronavirus (cá, Google, pega, isca). Aparentemente a explosivo brasileira termobárica já está operacional, testada aprovada e certificada.

Evidente, esse tipo de conquista não é divulgado, fica mal-parecido e vai contra a Narrativa de que somos um país pacífico, e nem vou mencionar que somos o terceiro maior exportador de armas leves.

Fonte

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